SaaS (software como serviço)

Conheça nossos planos para utilização de módulos ofertados na modalidade SaaS.

Ofertamos uma gama de softwares já desenvolvidos e prontos para utilização.
Veja a relação de módulos que podem ser ofertados inclusive na modalidade SaaS, não necessitando de investimento em infra-estrutura e/ou mão-de-obra de TI #DeixeIssoPorNossaConta

SGSD

Gestão de Service Desk

GOCF

Gestor de Obrigações Contábeis & Fiscais (Beta)



GED

Gestão Eletrônica de Documentos (Beta)

  Dúvidas frequentes

A modalidade "Software as a Service", de acordo com a Wikipédia, é uma forma de distribuição e comercialização de software. No modelo SaaS o fornecedor do software (no caso a Partners) se responsabiliza por toda a estrutura necessária para a disponibilização do sistema (servidores, conectividade, cuidados com segurança da informação) e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor recorrente pelo uso. A característica principal é a não aquisição das licenças (mas sim pagar pelo uso como um "serviço") e a responsabilidade do fornecedor pela disponibilização do sistema em produção.

Do ponto de vista do usuário, é um software que não é instalado localmente na infra-estrutura do cliente (on-premise), mas sim acessado por demanda. Desse modo, um software SaaS envolve mecanismos de tarifação e métricas de uso e billing. Ainda, é um software que fornece uma API para acesso pela web, através de Web services, serviços REST e outros.

Do ponto de vista da arquitetura, podemos dizer que SaaS envolve uma infra-estrutura escalável, altamente configurável e multi-inquilino.

Veja algumas das vantagens das aplicações SaaS em nuvem:


Custos menores e possivelmente decrescentes
Os custos de licenciamento de SaaS em geral são bem inferiores aos de licenciamento interno da empresa. Os provedores de computação em nuvem negociam preços para centenas de milhares ou milhões de usuários com os desenvolvedores de aplicações, ou eles mesmos são os geradores das mesmas. A empresa não compra uma licença para uso eterno, que é um investimento antecipando despesas: em geral paga um aluguel mensal por usuário. Por isso SaaS é conhecido como software sob demanda. Aluguéis mensais, se pagos anualmente, em geral desfrutam de significativos descontos. Os provedores também revisam seus preços e, de tempos em tempos, passam a ter ofertas com preços menores, em função de seu crescimento e suas políticas de marketing.

Investimentos menores
A empresa não precisa investir em hardware e infraestrutura (segurança, backup, espaço, luz, refrigeração etc.) – paga um aluguel que varia apenas com o número de usuários. Como a aplicação fica armazenada remotamente, a empresa não precisa investir em hardware para disponibilizar a aplicação.

Liberação da Equipe de TI
A adoção de SaaS elimina a necessidade da equipe de TI cuidar de atualizações. Muitas aplicações já vêm pré-configuradas, o que reduz o tempo de instalação e configuração em cada máquina. Em geral o setup das aplicações SaaS consome um tempo muito menor das equipes de TI, comparado ao setup local de aplicações licenciadas. Normalmente, os provedores fornecem painéis administrativos que facilitam a instalação para todos os usuários. Além disso, o gerenciamento de recursos como espaço em disco, capacidade de rede, sistema operacional ou servidores fica a cargo do provedor de serviços, liberando tempo das equipes de TI para funções mais nobres e que agregam valor ao negócio.

Autonomia para os usuários das aplicações
Os usuários utilizam os serviços em qualquer tipo de dispositivo, inclusive mobile, sem necessidade de nenhum desenvolvimento adicional da empresa contratante. Eles também podem acessar as aplicações e seus dados em qualquer lugar do mundo – o que é uma grande vantagem para empresas que operam globalmente. Isso também é vantajoso tanto para aqueles que viajam muito quanto para os “workaholics”, que trabalham até nos fins de semana, em suas casas. O compartilhamento de arquivos entre os colaboradores da empresa normalmente é facilitado, de forma que não há necessidade de se mandar e-mails com anexos de qualquer tamanho, bastando compartilhar uma área de uso comum.

Maior garantia de integridade dos dados
Os mecanismos de backup e redundância de dados oferecidos por um provedor de serviços são, normalmente, muito mais sofisticados e confiáveis do que os recursos disponíveis internamente a qualquer organização que utiliza a informática como meio e não como fim.

Maior disponibilidade e capacidade de atendimento
Disponibilidade maior (robustez): se na sua empresa começa a “chiadeira” cada vez que um sistema de produção para, imagine num provedor de aplicações! São milhares ou milhões de usuários. Assim, os provedores têm esquemas de contingência, redundância, etc., para ter um MTBF (tempo médio entre falhas) ínfimo. Para o usuário, isso significa – ou dá a sensação – de que os serviços estão sempre disponíveis, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem qualquer queda dos serviços oferecidos. E, na prática, é isso que acontece sob a perspectiva dos usuários. Sobre a capacidade de atendimento, as soluções de SaaS permitem que você agregue qualquer número de usuários, de forma que não é necessário investir em servidores próprios para atender mais usuários. Também, por rodarem na nuvem, os sistemas oferecidos como serviço se beneficiam da elasticidade do ambiente, conseguindo manter um tempo de resposta constante mesmo em momentos de pico de utilização.

Atualização permanente
Os fornecedores das aplicações continuamente investem no aprimoramento de seus produtos, tornando-os mais poderosos, mais velozes, mais simples de usar e aumentando o número de funcionalidades. A empresa contratante teria dificuldade para investir continuamente em aplicativos internos que não são chave para o negócio e, mesmo que fizesse isso, é improvável que pudesse investir o que investem os provedores, que atendem a milhares de clientes e diluem seus custos de desenvolvimento em todas as contas.

É óbvio que as vantagens de se utilizar SaaS são bem maiores que as possíveis desvantagens. Mas, se é tão bom assim, por que todas as empresas ainda não adotaram o SaaS? Esses são os motivos mais comuns:

"Preferimos manter nossos dados em nossos computadores."
Imagina-se que os dados na nuvem possam vazar de alguma forma, caindo em mãos de concorrentes ou do governo, ou ainda de pessoas inescrupulosas atuando como hackers. O fato é que isso pode acontecer, até com maior probabilidade, com os dados armazenados dentro da própria empresa, pois um provedor de serviços tem até mais motivos para investir em aspectos de integridade e segurança dos dados do que o próprio usuário. Se perder um único cliente por esse motivo, sai do mercado. Além disso, opera em escala, o que torna mais viável o investimento em recursos de segurança.

Puro desconhecimento ou inércia
As coisas continuam sendo feitas como eram feitas. Estão funcionando relativamente bem e isso cria uma zona de conforto que, por sua vez, cria resistência à mudança. Os gastos de TI com pessoal, licenças, infraestrutura já estão há anos nos orçamentos. Até o dia em que algum diretor (em geral novo) questiona: “Por que gastamos tudo isso para manter tais sistemas rodando? Não há como reduzir esses custos?”. Em médias e grandes empresas esses custos representam quantias muito elevadas, que indiretamente impactam o custo dos serviços e produtos vendidos, reduzindo a competitividade e a rentabilidade do negócio.

Originalmente publicado em 19 de agosto de 2013, por Opus software

Além de ser uma tecnologia inovadora em si, Cloud Computing favorece a inovação nas empresas por dois fatores fundamentais:

Pela redução de custo para manter a infraestrutura de TI das organizações, livrando espaço no orçamento para o desenvolvimento de novas aplicações ou para a modernização das aplicações já existentes; Por reduzir o custo – e, portanto, o risco – de experimentação de novas soluções ou de novas iniciativas de negócios. Os principais benefícios econômicos proporcionados por Cloud Computing, em uma análise rápida, são:

Eliminação da necessidade de investimentos prévios, uma vez que no modelo de Cloud Computing só se paga pelo que é efetivamente utilizado, enquanto no modelo tradicional todo o investimento no hardware deve ser feito antes mesmo de se começar a utilizá-lo. Em muitos casos, isso também se aplica ao software, que passa a ser alugado em vez de comprado. Essa mudança de “investimento” para “despesa” também gera economia fiscal;

Menores custos de manutenção e de upgrade de hardware e software;

A disponibilidade instantânea de recursos computacionais proporcionada pela computação em nuvem acelera a obtenção dos benefícios advindos de novos projetos e diminui os custos operacionais por transformar mais rapidamente em valor o investimento necessário para realizá-los; Um estudo da Microsoft de 2010 mostra que o orçamento de TI das organizações, em linhas gerais, está dividido da seguinte forma: 53% dos gastos são despendidos na manutenção da infraestrutura (redes, servidores, ambientes operacionais, etc.), 36% são gastos na manutenção das aplicações existentes e apenas 11% são direcionados para o desenvolvimento de novas aplicações (veja figura 1). Em tese, portanto, os benefícios financeiros proporcionados pela adoção de cloud computing abrem espaço no orçamento de TI para se investir em novos projetos, seja atendendo novas demandas do negócio, seja modernizando as aplicações existentes.

Quanto à redução de custos para novas iniciativas de negócios, o fato de cloud computing não exigir um grande investimento inicial em infraestrutura computacional diminui a necessidade de capital para viabilizar novos projetos. Isso é especialmente verdadeiro para novas iniciativas baseadas em tecnologia, como o oferecimento de novos serviços via Internet ou a intensificação do relacionamento com clientes através das redes sociais. Esse aspecto de reduzir o custo e consequentemente o risco de novas iniciativas de negócio abre inúmeras novas possibilidades: certamente, muitas inovações e modelos de negócio que não eram economicamente viáveis há bem pouco tempo atrás podem ser agora colocados em prática graças ao novo modelo computacional em nuvem. Um exemplo recente é o Dropbox e seu modelo de negócios “freemium”, viabilizado pelo fato de o serviço rodar na Amazon. Veja essa interessante comparação do Dropbox com a Carbonite, um concorrente que utiliza um modelo computacional tradicional. Exemplos como esse nos fazem pensar: será que os planos para utilizar a nuvem estão considerando novas possibilidades, novas formas de fazer negócios, o incremento das ofertas através de novos serviços, ou simplesmente se está buscando fazer as mesmas coisas do mesmo jeito, apenas de forma mais rápida e mais barata? Em outras palavras, será que as organizações estão planejando a adoção da computação em nuvem como um recurso estratégico, que viabiliza a inovação e a diferenciação, ou essa adoção será apenas um mecanismo para aperfeiçoar e baratear seu modelo operacional?

Os gastos globais com SaaS cresceram quase 18% de 2013 para 2014. De acordo com Gartner, esses gastos chegarão a US$ 22 bilhões neste ano de 2015. Já a empresa de pesquisa IDC concluiu que as vendas de SaaS delivery estão ocupando muito rapidamente o mercado de softwares tradicionais, com um crescimento 5 vezes maior. Sua previsão é que em 2015 a cada US$ 5 dólares gastos com software “empacotado”, US$ 1 será consumido no modelo SaaS. Isso reflete uma mudança de paradigma no mercado como um todo, mostrando que vale a pena analisar essa questão na sua empresa, se essa análise ainda não tiver sido feita. Para implantar SaaS, sua empresa pode começar por onde há menor risco, mesmo que de início não haja muito impacto nos custos. Ganhando segurança, poderá partir para aplicações mais ousadas, que tenham maior impacto nos custos. E poderá guardar as economias realizadas para aplicar no desenvolvimento de aplicações que efetivamente são a chave para o sucesso do seu negócio e para manutenção dos diferenciais competitivos.

[1] Sistemas Core: são os sistemas de produção que efetivamente ajudam a empresa a colocar seus produtos e serviços no mercado e a se diferenciar perante a concorrência. Em geral esses sistemas são críticos porque, se pararem, a empresa para de efetuar vendas ou entregar serviços essenciais, tanto para usuários internos quanto para clientes. Melhorias nesses sistemas podem ajudar a empresa a se diferenciar ainda mais no mercado.
[2] Veja provedores de call center tais como Freshdesk ou 3CLogic, e nosso produto SGSD, que é concorrente dos tradicionais.
[3] Para se ter uma ideia, hoje há provedores com sistemas que integram Twitter, Facebook e outras redes e direcionam para o call center qualquer reclamação sobre a marca, dando à empresa a oportunidade de ter uma postura proativa (e não somente reativa) e tentar cortar o “diz que diz”, o boca a boca falando mal, o mais rápido possível, antes que se propague nas redes sociais e afete a marca. Esses sistemas também têm aplicações mobile que permitem reclamações diretas para a empresa, sem passar pela estrutura de atendimento do call center. Essas reclamações, quando recebidas, dão a oportunidade da empresa dar um retorno direto e rápido, invertendo novamente a mão do call center: a reclamação é vista como uma oportunidade de conversar com o cliente, acalmá-lo, satisfazê-lo. O call center liga para o cliente e não o inverso, ou interage diretamente nas redes sociais. O cliente, por sua vez, sente que a empresa “liga para ele”, em todos os sentidos.

Em casos como esses, para empresas que querem realmente se diferenciar e a atenção com os clientes é o que faz realmente a diferença (há casos em que o serviço ao cliente é mais importante que o produto em si), usar sistemas e aplicações de provedores SaaS podem alavancar o atendimento e aumentar a taxa de fidelidade dos compradores (especialmente quando os produtos e serviços se aproximam de “commodities”).

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